terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Decorar a Mesa da Ceia de Natal

Já o ano passado, a dada altura, uns dias antes do dito, publiquei algo sobre a decoração das mesas para a ceia de Natal. E este ano, volto a publicar mais do mesmo. Como não devo ter mesa decorada que mereça honras de publicação, partilho outras.

Numa visita regular ao blogue Home Living For vi uma ideia de toalha para a mesa de Natal, muito gira e singela!
Como tal, inspirada pela coisa, andei a dar uma olhadela pela blogosfera e vi mesas tão diferentes e bonitas que não resisti e tenho que partilhar, indicando no fim de cada foto o link do blogue proprietário.
Só as partilho, porque as fotos também foram partilhadas para um desafio.
Vão gostar de certeza.

The Happy Housie


Up To Date Interiores

Simple Stylings



Place of My Taste


Oh Every Thing Hand Made


Mountain Modern Life


Hey There Home

Design Improvised









quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Doces de Natal

Seguindo a mesma onda das decorações de Natal, este ano terei que evitar os fritos de massa tendida em mesa enfarinhada, porque tenho a certeza que o o Sam ia chafurdar tudo.

Como tal, vou dedicar-me aos fritos simples, para os quais além dos ingredientes, só preciso de uma tigela, uma colher e a frigideira.


FRITOS DE ABÓBORA - Estes não podem faltar


                                 PAPOS DE ANJO

BOLINHOS DE CHUVA - coisa mais rápida e prática, não há

Se souberem de outros dentro da mesma modalidade, agradeço que me digam...

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Desesperar ou Animal Positivo

Quem o vê aqui com a cabeça enfiada no prato da ração porque deixou-se dormir, pode ser levado a pensar que cão tão fofinho!
E é fofinho, sim e mimoso e tem uma cara de palerma que apetece esborrachar com mimos, mas depois vem a faceta de cachorro doido que destrói tudo o que apanha.

E aí ou desistimos e deixamos que faça tudo o que quer e gritamos de desespero cada vez que chegamos a casa, ou pensamos positivo e pedimos ajuda.

Resolvi pensar positivo e pedir ajuda. A partir de ontem, o Ricardo Oliveira da Animal Positivo é a nova visita lá de casa e tenho esperanças que lhe consiga dar a volta.

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Ornamentos de Natal Vintage




Só tenho duas frases a publicar

Primeira : os ornamentos de Natal antigos (vintage) eram mais coloridos e berrantes, mas o pessoal começou a armar-se em fino e amofou tudo.

Segunda: quero destes para a minha decoração deste ano, mas não sei muito bem onde os vou arranjar.

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Árvore de Natal

Por muito que o espírito natalício ainda não tenha tomado conta de mim, há um assunto muito especifico da época que já foi discutido cá em casa - árvore de natal.
A nossa árvore de Natal tem cerca de 1,8 mt e costumava ser colocada a um canto da sala ao lado da janela.


E digo costumava, porque aí é que começa a desgraça. Este ano não vai ser colocada em lugar nenhum.

O bicho preto, é um cachorro com 6 meses que neste momento e não sei por quanto tempo mais, devora tudo o que encontra ao alcance da boca. Imaginem o que aconteceria aos meus enfeites da árvore (bolas, estrelas, bonecos, etc) e à própria árvore e as despesas que depois teria no veterinário!
Neste momento, tenho a sala com a decoração mais pindérica (no sentido de fraca, não de pirosa ou pelintra) que me lembro.

Então decidi que vou ter que colocar em cima do aparador, uma árvore pequena, apenas para ter árvore. Porque Natal sem árvore de natal é como aniversário sem bolo! Para tal, tenho andado a ver alternativas.




Ou as tradicionais em tamanho reduzido. Existem no Jumbo com 90cm a EUR 2,99.




É uma oportunidade para mudar toda a decoração usada há alguns anos, uma vez que mesmo que seja toda, é em quantidades reduzidas e como tal não ficará cara.


segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Sem cor definida

Quantas vezes me apetece, apagar todas as cores que me escravizam na tentativa de encontrar combinações e conjuntos que fiquem bem e deixar-me ficar apenas com aquelas cores sem cor, os brancos pardos ou brilhantes, as madeiras cruas e os cinzas sóbrios e frios, para poder em algum momento não me preocupar se combinam ou não e em outro, explodir com uma cor qualquer que me apeteça usar na hora!

Desabafo lírico, ainda na continuação da minha publicação sobre cozinhas e cores! isto, porque me apetece escrever e não sei muito bem sobre o quê.

Deve ser do dia que está pardacento, fresco e outonal, sem cor definida!





Imagens da NET.

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Caminhar a patadas largas para canzarrão

Só para actualização:
Actualmente com 3 meses, mais dia menos dia, tem 5kgs.


sexta-feira, 7 de agosto de 2015

My Junk Journal

Aqui há uns belos pares de anos, sete para ser exata, fiz um junk journal.
Quem é da minha geração e gosta de livros e cadernos, vai entender o fascinio que tenho por livros e blocos, cadernos e agendas e tudo o que é material de papelaria e afim.
Na altura em que eu andava na escola, não havia nada de jeito. Quando começaram a aparecer coisas interessantes já eu estava no mundo do trabalho, mas o bichinho estava lá aconchegado.
Então, ainda agora perco tempo a ver montras de papelarias e as coleções de cada marca cada vez que recomeça a escola.
Com as redes sociais e a facilidade com que chegamos aos sites e canais é natural que cheguemos aqueles que tratam do mesmo que nós gostamos.

Posso dizer que mais desafiador do que retalhos de tecidos, que nunca conseguimos que acabem, também há retalhos/recortes de papéis para o que for preciso.

E os junk journals, ou diários da tralha, são do melhor para dar largas ao gosto e à imaginação.

















Na altura em que fiz este, prometi que iria fazer outro. Afinal um junk journal serve, entre outras coisas, para guardar o que anda espalhado por gavetas e cadernos. E muitas memórias estão em formato de cartas, fotografias, desenhos e tanto mais que se pode guardar num caderno especialmente criado para o efeito.
Reforço que só quem gosta deste tema entenderá a importância do objeto.


quinta-feira, 30 de julho de 2015

Cozinhas

Quando temos uns dias livres e têm que ser usados em algumas arrumações e/ou limpezas, lá em casa, a divisão que mais depressa me ocorre e se põe em inicio de lista é a cozinha.

Gosto de cozinhas, gosto de decorar cozinhas e só tenho pena que a minha não se preste a grandes decorações porque os azulejos não ajudam (e antes que perguntem, não, ainda não os pude mudar).

Como os azulejos não ajudam, tento ignorá-los e pintei os armários. Originalmente eram de madeira escura (não sei que madeira e quando fui para a casa, já não estavam imaculadamente envernizados).
Tentei manter a cor original uns anos, até que me cansei de tanta escuridão e pintei-os de beije ou marfim. Escolhi mal a tinta e o mate não ajudou. Aguentei-os um par de anos e há dois anos meti mãos à obra e pintei-os de verde com brilho. Aquele verde (acqua ou o que seja) que se usava antigamente.


Agora, vem a parte fácil de alterar a qualquer momento se nos dispusermos a gastar dinheiro e trocar o que se tem.
Escolher acessórios de que cor? Com acessórios, quero dizer, todo o tipo de loiças, almofadas das cadeiras, tapetes, pequenos electrodomésticos, etc.

Adoro vermelho e tenho muita coisa em vermelho, mas depois acho que há outras cores que ficavam melhor com a cor dos armários e fico na dúvida. 

Branco era uma delas, mas receio que tudo em branco, vá ficar aborrecido.


Também já me lembrei de não dar prioridade à cor dos armários, tal como não dou aos azulejos e usar mais do que uma cor.




E depois de tanto disparate junto, volto a ficar na dúvida, com receio de transformar a minha cozinha em um mostruário de possíveis, mas não efectivas decorações.

Nota 1 - Todas as imagens foram retiradas da net (Pinterest)
Nota 2 - Quando acabar as arrumações, digo em que é que fiquei, queiram ou não saber.

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Cães, cãozinhos, cãozarrões

Quando alguém descobre que procuramos uma companhia para o nosso cachorro de 5 anos, de 6kgs



de peso, porque a companhia que tinha faleceu vitima de doenças incuráveis juntas com a idade que já contava e nos convence a aceitar um cachorro de 2 meses com 1650g que ao fim de uma semana tem 2450g e no fim de outra tem 3300g que lhes devemos dizer?

- Obrigada pelo cãozinho ou cão?


Ou é melhor esperar até aos 10 meses altura em que atingem o peso adulto e agradecer nessa altura, dizendo:

- Gosto muito do cãozarrão que me impingiste!



Nota 1: Impingir é figura de estilo, porque ninguém me apontou nenhuma arma para aceitar.

Nota 2: A primeira foto é do meu bichinho de estimação, as outras duas tirei da internet. Dessas duas, a primeira é igual ao novo cachorro agora lá em casa. Até ver, a outra nunca será igual a nada que eu tenha em casa (espero eu, embora goste muito desta raça, mas na casa dos outros).

Nota 3: É nestas alturas, que eu gostava de morar no campo...



quarta-feira, 22 de julho de 2015

Junk Journal ou Diário da Tralha II

Um Junk Journal traduzido à letra é um Diário da Tralha que de diário tem pouco. Um volume feito de várias formas e com vários materiais onde ao invés de pensamentos e resumos do nossos dias (que também podem ser anotados, pois cada um faz o que quer no seu Junk Journal), é constituído por tudo quanto quisermos usar para o compor: folhas soltas que nos agradam pela cor ou pela escrita que têm, páginas perdidas (porque não gosto de dizer arrancadas) de livros antigos ou que nos dizem alguma coisa;  postais de férias; envelopes onde se podem guardam bilhetes, cartões; desenhos, etc., etc.

Cada pessoa cria o seu próprio Junk Journal. Desde o miolo às capas é à vontade do criador ou do freguês, porque há quem os faça para outros.

Alguns são temáticos, outros são livres e tal como os temas são diversos, as capas, folhas e suas encadernações também o são.

Ora vejamos:


Esta exige uma máquina própria para furar e encadernar. Têm que se criar capas e folhas.



Para esta bastam argolas individuais que se vendem em qualquer papelaria e um furador. Têm que se criar capas e folhas.



Neste caso, as folhas obrigatoriamente dobradas, são unidas em blocos e os blocos em quantidade à escolha, ficam presos à capa com o fio que se vê na lombada e a contorna.
Tem que se criar capa (é o modelo mais trabalhoso, ou aproveitar capas de livros já montadas) e folhas.


Este método será dos mais práticos. Usa-se um dossier, onde se guardam as folhas criadas.

Uma vez que estou a planear criar um com as minhas tralhas, espalhadas algures por caixas e gavetas, não vou usar o primeiro método porque não pretendo gastar dinheiro no furador/encadernador, nem vou usar o quarto método porque é muito básico.

Face às tralhas em questão deverei usar o segundo e numa nova oportunidade o terceiro que acho uma delicia.

Voltarei em breve ao tema, porque este tema é pior que "Morangos com Açúcar" com vinte temporadas de cem episódios cada.



quarta-feira, 15 de julho de 2015

Tralha... qualquer tipo de tralha


Passamos a medir o volume de tralha que conseguimos manter nas nossas casas e que até decidirmos que são tralha, são importantíssimas e como tal jamais nos desfaremos delas.
Até um dia.
E quando esse dia chega, deitamos mãos à obra e vai de arrumar os roupeiros, a despensa, as gavetas, os sótãos e ele é roupa, sapatos, louças, mobílias, a sair. É um destralhar que não tem fim.

E aquela tralha que guardamos religiosamente e que mesmo depois de destralhar vai ficando, porque só é tralha porque ocupa espaço, mas nunca deixa de ser importante, ou pelo menos não deixam de ser memórias.
Falo de postais que alguém nos enviou há anos, e que pelo grafismo, cores, legendas, ou pela escrita nos remetem a memórias boas ou saudades que não passam;
Falo de desenhos feitos pelos nossos rebentos na pré-escola no melhor da sua arte, com o maior do seu orgulho e que nos oferecem nos dias da mãe;
Falo do bilhete de um espectáculo que assistimos e que não conseguimos deitar para o lixo, porque é uma memória tão boa!
Falo de um envelope que acompanhava uma prendinha qualquer, mas que era tão bonito que foi ficando na gaveta;
Ou uma flor seca, ou um brinco que se perdeu do seu par e que mantemos como filho único.
Há tanta tralha que é tralha, sem o ser.
Guardamos em gavetas e ocupam espaços preciosos ou em caixas e as caixas ocupam os espaços onde estão.

E aí, depois de tanta conversa, concluo que: se tal como eu, têm tralha dessa e se tal como eu são apaixonadas por livros e trabalhos manuais, porque não criar um Junk Journal (Diário da Tralha) e manter essas memórias arrumadas?

Num próximo post, o meu Junk Journal!


terça-feira, 14 de julho de 2015

Teste

Fiz um teste ao blogue. Curto, claro...


Fartei-me de esperar por resultados e já nem quero saber quais seriam, porque estou a perder o meu tempo e a fazer depender as minhas publicações dos outros, o que vai contra tudo o que me fez iniciar este blogue.
Um dia conto.

Avancemos!!

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Agendas, planners, filofax, whatever... e mais conversa

No seguimento do meu post anterior sobre o mesmo tema, tinha que dar informação da conclusão, do mesmo.
Sempre tive agendas, blocos de apontamentos e tal e tal. É uma mania que eu tenho. Não tanto de me organizar, mas mais de rabiscar seja onde for.

E vai daí, no inicio deste ano, preparei esta.


Uma daquelas agendas baratas que se compram por aí e alindei-a a meu jeito com uma capa em tecido. 
Tudo ia bem, até ver por acaso, os tais vídeos de que falei sobre planners filofax e os seus enfeites.
Uma vez que já tivera um, achei por bem, ter outro agora e aí vou eu em busca de um a um preço acessível, algures no OLX.
Mas, no preciso momento em que esperava pela chegada da encomenda, e mais uma vez por acaso, mais curiosidade diga-se, vejo na Net os blocos de notas dos viajantes - Midori. E não é que este chama mais por mim? Pode ser feito por nós, com capas a gosto e miolo à nossa vontade, obedecendo a uns requisitos mínimos, para ser considerado Midori Travellers Notebook.

É óbvio que não ia comprar uma coisa que se pode fazer em casa. Pus mãos à obra e agora, tenho um de cada.








Até já lhe mudei a capa, se bem que qualquer dia, voltará à anterior. Não se suja tanto e é mais resistente.


 O Midori ou Fauxdori como chamam às replicas, tem a seu favor em relação aos planners tipo filofax, o peso. Muito melhor de transportar na mala.

Tudo muito giro, se eu não visse agora outras agendas na Net -  Erin Condren Planners






Conclusão: a Net não é aconselhável a maluquinhos.